Resposta ao comentário da Menina Amante
Recebi este comentário. Abaixo vai minha resposta:
“Menina Amante
Caro Almirante
Salário nada, mas você está sendo muito comentado na São Marcos. É incrível a repercussão de seu blog, o pessoal está curtindo muito. Você e seus leitores estão com humor e ironia DENUNCIANDO TUDO O QUE FOI REPRIMIDO A MUITOS ANOS. Tenho um colega que disse-me que vai abrir a boca. Ele falou-me que Luciane numa altura dos acontecimentos chegou a considerar abrir mão de bens pessoais a favor da São Marcos, contudo logo percebeu que a dívida era impagável. É bem possível que o Tatuapé feche, pois a dívida de aluguéis é muito grande. Também fiquei sabendo que tem gente do “passado sujo” querendo ajudar você João Candido, POIS SENTIU-SE TRAÍDO DEPOIS DE TUDO O QUE FEZ, LEVOU UM CHUTE, GENTE QUE SABE MUITO. Mas que por criticar o Ernaninho, querendo ajudar foi sumariamente demitido. Eles estão perdidos alguns dizem que você é professor de história, outros de língua portuguesa pois fala de revisão, Nau etc.. Outros acham você uma professora demitida muito louca e histérica. Não importa quem você seja, o interessante são comentários, as consultas ao blog, pessoas no café comentando “a boca pequena”. Creio que seu blog vai ferver….Ninguém podia imaginar seu sucesso, você está preenchendo um vazio. Saudações,
beijos
Uma das meninas amante (deles)…”
Resposta:
Cara Menina Amante
Bom saber da repercussão do blog. Nos vinte dias de existência tivemos mais de 2500 visitas. Montei o blog justamente para dar vazão às coisas entaladas na garganta dos funcionários, alunos e professores da SM.
Um blog é algo difícil de administrar. Requer tempo, paciência e cabeça no lugar. Movido pela ira, já cheguei a colocar um post que depois retirei. Também não quero censurar ninguém, mas alguns comentários são tão pesados que prefiro não publicá-los mesmo com o fundo de verdade. Quando o embate se dá com canalhas é difícil manter a linha. Em todo caso, jamais deixarei de liberar comentários (com um ou outro corte de termos pesados) que indiquem o modelo de gestão dos atuais donos da São Marcos.
Quem sou? Oras… sou apenas uma voz. Não tenho rosto, profissão, cor ou sexo. Já disse que perdi meus canhões. Hoje sou a palavra que corre no éter. Palavra que quer cortar e que só existe por ser de muitos. Sou a indignação coletiva verbalizada.
Abraços,
Almirante Negro
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